segunda-feira, 27 de setembro de 2010

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A escravidão, também conhecida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no Brasil desde o período colonial até o final do Império. A escravidão no Brasil é marcada principalmente pelo uso de escravos vindos do continente africano, mas é necessário ressaltar que muitos indígenas foram vítimas desse processo.

Os escravos foram utilizados principalmente em atividades relacionadas à agricultura – com destaque para a atividade açucareira – e na mineração, sendo assim essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888. No entanto, o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, a chamada escravidão moderna, que difere substancialmente da anterior.

Irineu Evangelista de Sousa[1] (Arroio Grande, 28 de dezembro de 1813Petrópolis, 21 de outubro de 1889[2]) foi um empresário, industrial, banqueiro e político brasileiro. Ao longo de sua vida recebeu os títulos nobiliárquicos de barão (1854) e de visconde com grandeza (1874) de Mauá. É patrono do Ministério dos Transportes e pioneiro em várias áreas da economia do Brasil. Um de seus maiores feitos foi ter empreendido a construção da primeira ferrovia brasileira, a Estrada de Ferro Mauá, no estado do Rio de Janeiro.

De origens simples, ascendeu socialmente pelos próprios méritos e iniciativa, sendo considerado um dos homens mais importantes do país à época, estando à frente das principais iniciativas de progresso econômico no Segundo Reinado.[2] Então incompreendido por uma sociedade rural e escravocrata, atualmente é considerado o símbolo dos empreendedores capitalistas brasileiros do século XIX. Foi precursor no Brasil do liberalismo econômico, da valorização da mão-de-obra, do investimento em tecnologia, das transnacionais brasileiras, da globalização, do multilateralismo e do Mercosul. Sua biografia ficou conhecida graças à exposição de motivos que apresentou aos credores e ao público ao falir, em 1887.


A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.

Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era da agricultura foi superada, a máquina foi superando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.

Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.

O Liberalismo é um sistema político-econômico baseado na defesa da liberdade individual, nos campos econômico, político, religioso e intelectual, contra as ingerências e atitudes coercitivas do poder estatal. [1]

Apesar de diversas culturas e épocas apresentarem indícios das ideias liberais, o liberalismo definitivamente ganhou expressão moderna com os escritos de John Locke (1632 - 1704) e Adam Smith (1723-1790). Seus principais conceitos incluem individualismo metodológico e jurídico, liberdade de pensamento, liberdade religiosa, direitos fundamentais, estado de direito, governo limitado, ordem espontânea, propriedade privada, e livre mercado.[2]


O segundo reinado é um período na história do Brasil que compreende 58 anos, se computado o período regencial (1831 - 1840). O período iniciou em 23 de julho de 1840, com a declaração de maioridade de D. Pedro II, e teve o seu término em 15 de novembro de 1889, quando o império foi derrubado pela Proclamação da República. Caso se considere apenas o governo pessoal de D. Pedro II (1840 - 1889), compreende 49 anos de duração.

É historicamente incorreto referir-se a este período como "segundo império", já que o Brasil teve um único período imperial contínuo, dividido em primeiro e segundo reinados.

O segundo reinado foi uma época de grande progresso cultural e industrial, com o crescimento e a consolidação da nação brasileira como um país independente, e como importante membro entre as nações americanas. Denota-se nesta época a solidificação do exército e da marinha, culminando na Guerra do Paraguai em 1870, e mudanças profundas na situação social, como a gradativa libertação dos escravos negros e o incentivo de imigração para a força de trabalho brasileira.

O regime monárquico novamente consolidou-se com a ascensão de D. Pedro II, personalidade principal deste período. O prestígio internacional que o Brasil alcançou nessa época, e seu progressivo desenvolvimento social e econômico, foram em grande parte devidos à firmeza com que D. Pedro II conduziu o país.

Escravidão no Brasil

A escravidão, também conhecida como escravismo ou escravatura,foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral,no Brasil desde o período colonial ate o final do império.
A escravidão no Brasil é marcado principalmente pelo uso de escravos vindo do continente africano,mas é necessário ressaltar que muitos indígenas foram vitimas desse processo.

Um pequeno resumo sobre a Escravidão no Brasil. ¬¬

Mauá

Barão de Mauá era um homem muito enpreendedor convivendo em uma sociedade rural,com uma mentalidade empresarial britânica lá no XIX,gestava a segunda fase da revolução industrial com isto foi determinante para ele formar seu pensamento liberal de administrar e criar suas leis favoraveis para o Brasil.
Com menos de trinta anos possuia fortunas com isso lhe dava poder de independência,ele controlou 8 das dez empresas do pais criou o BANCO DO BRASIL e a ESTRADA DE FERRO.

Segundo Reinado

O Segundo Reinado é um período na história do Brasil que compreende 58 anos,se computo o período regencial (1831 - 1840).
O período iniciou em 23 de Julho de 1840,com a declaração de maioridade de D.Pedro II,e teve o seu término em 15 de Novembro de 1889,quando o império foi derrubado pela plocamação da Republica.Caso considere apenas o governo pessoal de D.Pedro II (1840 - 1889).

Um pequeno resumo do Segundo Reinado.

Mauá:O imperador e o rei+

O filme mostra a infância, o enriquecimento e a falência de Irineu Evangelista de Souza (1813-1889), o empreendedor gaúcho mais conhecido como barão de Mauá, considerado o primeiro grande empresário brasileiro, responsável por uma série de iniciativas modernizadoras para economia nacional, ao longo do século XlX.
Mauá, um vanguardista em sua época, arrojado em sua luta pela industrialização do Brasil, tanto era recebido com tapete vermelho, como chutado pela porta dos fundos por D. Pedro II.
Mauá, o imperador e o rei.

O filme comessa falando de ´Írineu pequeno quando perdeu deu pai e sua mãe o obrigou a morar no Rio de janeiro, lá comessou a trabalhar num armazém e gostou de lidar com "negócios" e se empenhou em estudar para de especializar nesse meio. Passado um tempo foi trabalhar num banco e lá seu chefe doente vai viajar e passa seus bens para Írineu. Após uma vísita á Inglaterra Írineu resolve investir na indústria.Apesar de sua força de vontade seus negócios faliram, não suportando a concorrência estrangeira e boicote do imperador. As suas idéias liberais contrárias ao tráfico negreiro e escravidão, a guerra do Paraguaí e á mentalidade tacanha dos que compunham a Elite Imperial, também lhe renderam alguns desgostos.

MIRIAN DE OLIVEIRA

O filme mostra a infância, o enriquecimento e a falência de Irineu Evangelista de Souza (1813-1889), o empreendedor gaúcho mais conhecido como barão de Mauá, considerado o primeiro grande empresário brasileiro, responsável por uma série de iniciativas modernizadoras para economia nacional, ao longo do século XlX.
Mauá, um vanguardista em sua época, arrojado em sua luta pela industrialização do Brasil, tanto era recebido com tapete vermelho, como chutado pela porta dos fundos por D. Pedro II.
Barão de Mauá, da infância à queda, passando pela ascensão vertiginosa como comerciante. Ao que tudo indicava, Irineu Evangelista de Souza passaria sua vida inteira em Arroio Grande, uma cidadezinha do sul do Brasil. Porém, o assassinato de seu pai muda a vida do protagonista radicalmente. Sua mãe decide se casar novamente, mas o padrasto não aceita o enteado e o manda para o Rio de Janeiro.
Irineu passa a morar o tio Batista e vai trabalhar no armazém do português Pereira de Almeida. Lá ele descobre seu talento para negócios, fazendo com que o rapaz se tornasse um funcionário de confiança e um cobrador, por vezes, impiedoso. Já adulto, Irineu começa a defender o fim da escravidão por razões econômicas e tem seu trabalho reconhecido por Richard Carruthers , um escocês que vivia no Brasil. O estrangeiro o emprega em sua firma de exportação e ensina-lhe as primeiras noções das teorias econômicas. Anos depois, Carruthers decide voltar para a terra natal e deixa Irineu comandando os negócios.
Ao mesmo tempo, o jovem homem de negócios se apaixonou pela sobrinha, May, com quem mais tarde se casou e teve vários filhos. À medida que ia enriquecendo e prosperando nos negócios, Irineu ganhou um forte inimigo, o Visconde de Feitosa, que o via como um aventureiro que tentava desviar o Brasil de sua "vocação agrícola".
A aprovação da Tarifa Alves Branco, que majorou as taxas alfandegárias, e da Lei Eusébio de Queirós, que em 1850 aboliu o tráfico negreiro, liberando capitais para outras atividades, estimularam ainda mais uma série de atividades urbanas no Brasil. Foram fundadas 62 empresas industriais, 14 bancos, 8 estradas de ferro, 3 caixas econômicas, além de companhias de navegação a vapor, seguros, gás e transporte urbano. Nessa realidade, destaca-se a figura de Irineu Evangelista de Souza, o Barão e Visconde de Mauá, símbolo maior do emergente empresariado brasileiro, que atuou nos mais diversos setores da economia urbana. Suas iniciativas iniciam-se em 1846, com a aquisição de um estabelecimento industrial na Ponta de Areia (Rio de Janeiro), onde foram desenvolvidas várias atividades, como fundição de ferro e bronze e construção naval. No campo dos serviços Mauá foi responsável pela produção de navios a vapor, estradas de ferro comunicações telegráficas e bancos. Essas iniciativas modernizadoras encontravam seu revés na manutenção da estrutura colonial agro-exportadora e escravista e na concorrência com empreendimentos estrangeiros, principalmente britânicos. Essa concorrência feroz, não mediu esforços e em 1857 um incêndio nitidamente provocado destruiu a Ponta de Areia. Suas iniciativas vanguardistas representavam uma ameaça para os setores mais conservadores do governo e para o próprio imperador, que não lhe deu o devido apoio. Sua postura liberal em defesa da abolição da escravatura e sua atitude contrária à Guerra do Paraguai, acabam o isolando ainda mais, resultando na falência ou venda por preços reduzidos de suas empresas.

Barão de Mauá

Irineu Evangelista de Sousa foi um grande empresário,industrial,banqueiro e politico brasileiro.Ao longo de sua vida recebeu os títulos nobriliarquicos de barão e de visconde com grandeza de mauá.
Em toda sua vida ele se projectou para fazer o melhor para o seu pais,libertou escravos,fundou ferro vias e mais outras industrias.Ele enrriqueceu,aprendeu outras linguas, de um garotinho para um barão.
Um homem de muitos talentos, aos cinco anos perdeu o pai vitima de um tiro de ladroes de gado.Em 1839,mandou buscar sua mãe e uma tia que haviam ficado no sul.Junto com elas veio sua sobrinha,Maria Joaquina Machado, a May, que desposou em 1841,que com ela teve doze filhos.

Essa é a historia resumida do Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá.
Mauá. o inperador e o rei

O Filme mostra a infância,o enriquecimento e afalencia de irineu
Evagenlista de souza,
As primeiras cenas mostram aonde nasceu irineu.
no rio grande do sul,numa pequena localidade,aonde ainda
garoto ficou órfao de pai.
Que dificultou sua moradia pois sua mae foi orbrigada
a casar-se denovo,onde seu marido encaminhou irineu para o rio de janeiro
onde ele iria morar com o tio.

E foi no rio que ele começou a trabalhar no armazem do portugues pereira de almeida
onde ele se enpenhou a estudar onde facilitou ele a ter uma visao dos negoçios
aonde ele abriu seu proprio negócio.
Contruindo uma fundicao e estaleiro em ponta de areia,no rio de janeiro.
E cria tanbem a conpanhia de iluminaçao a gás do rio de janeiro,onde so fez com
que ele se tornaçe um grande inpressario rico,apezar da tragédia ocorrida ele o superou.

Jessica

MAUÁ O IMPERADOR E O REI

O filme mostra a infância, o enriquecimento e a falência de Irineu Evangelista de Souza (1813-1889), o empreendedor gaúcho mais conhecido como barão de Mauá, considerado o primeiro grande empresário brasileiro, responsável por uma série de iniciativas modernizadoras para economia nacional, ao longo do século XlX.
Mauá, um vanguardista em sua época, arrojado em sua luta pela industrialização do Brasil, tanto era recebido com tapete vermelho, como chutado pela porta dos fundos por D. Pedro II.
o meu guri...

A musica que basicamente fala de uma familia pobre da favela, que quando a criança nasceu, nasceu prematura e nem roupa tinha, e quando pequena a criança dizia que ia se superar, e quando cresceu virou assaltante só que sua mãe que nem documentos tinha achava que ele era bem empregado porque teazia sempre para sua mãe jóias, um dia trouxe uma bolsa cheia de coisas dentro para ela, até que um dia um mosso foi levar para ela um jornal que na capa havia uma foto do filho dela e ela sem saber o que significava aquela foto com ele deitado no mato com uma tarja preta cobrindo seus olhos e fala: "viu seu moço o meu guri falo que ia chegar lá e chego...
Mas mau ela sabia que o guri dela estava morto.
MIRIAN